Got thirteen channels of shit on the TV to choose from
I've got electric light
And I've got second sight
I've got amazing powers of observation
And that is how I know
I've got electric light
And I've got second sight
I've got amazing powers of observation
And that is how I know
Flórida, Estados Unidos.
Thomas Brand acordou com um raio de sol incomodando seu rosto pela fresta da cortina. Estava em seu quarto, no seu apartamento. E já era quase hora do almoço. Pensou que quando era adolescente e não tinha tantas preocupações, não era raro que acordasse dessa maneira.
O rapaz, apesar de acordado, não se levantou. Ficou parado por alguns instantes na cama, enquanto lembrava-se dos apuros que passou nos últimos dias. Ele, juntamente com uma heroína irlandesa e um jovem herói indígena foram parar em uma dimensão alternativa enquanto tentavam deter um vilão. Thomas chegou a acreditar que nunca mais voltaria para casa. Mas estava lá agora. E provavelmente todas as pessoas da sua família já haviam saído – trabalho, escola, cada um com seus afazeres.
Nesses momentos sozinhos era que o jovem herói se questionava sobre o que fazia. Provavelmente ele e seus amigos salvaram o mundo, e arriscaram suas vidas pra isso. E provavelmente, fora os envolvidos, ninguém mais iria saber. Thomas levantou e procurou alguma coisa na geladeira pra comer. Tomando leite direto da embalagem longa-vida, o herói ligou a TV, passando tediosamente por todos os canais. Talvez tivesse simplesmente se acostumado às situações de perigo, pensou, enquanto repensava a proposta daquele Relações Públicas em integrar um novo grupo de heróis com os outros que haviam trabalhado com ele – NENHUM dos heróis havia aceitado.
Pensou em sair um pouco, talvez para refletir, mas ao olhar para baixo da janela viu um grande congestionamento frente ao semáforo que ficava na esquina da rua onde morava. Algumas buzinas chamaram sua atenção. Um homem numa moto acabara de quebrar o vidro de um dos carros com um murro, e saía cortando velozmente pelas ruas movimentadas. A dona do veículo observava o estrago com uma expressão irritava, xingando o homem da moto e a sua própria má sorte.
Thomas Brand acordou com um raio de sol incomodando seu rosto pela fresta da cortina. Estava em seu quarto, no seu apartamento. E já era quase hora do almoço. Pensou que quando era adolescente e não tinha tantas preocupações, não era raro que acordasse dessa maneira.
O rapaz, apesar de acordado, não se levantou. Ficou parado por alguns instantes na cama, enquanto lembrava-se dos apuros que passou nos últimos dias. Ele, juntamente com uma heroína irlandesa e um jovem herói indígena foram parar em uma dimensão alternativa enquanto tentavam deter um vilão. Thomas chegou a acreditar que nunca mais voltaria para casa. Mas estava lá agora. E provavelmente todas as pessoas da sua família já haviam saído – trabalho, escola, cada um com seus afazeres.
Nesses momentos sozinhos era que o jovem herói se questionava sobre o que fazia. Provavelmente ele e seus amigos salvaram o mundo, e arriscaram suas vidas pra isso. E provavelmente, fora os envolvidos, ninguém mais iria saber. Thomas levantou e procurou alguma coisa na geladeira pra comer. Tomando leite direto da embalagem longa-vida, o herói ligou a TV, passando tediosamente por todos os canais. Talvez tivesse simplesmente se acostumado às situações de perigo, pensou, enquanto repensava a proposta daquele Relações Públicas em integrar um novo grupo de heróis com os outros que haviam trabalhado com ele – NENHUM dos heróis havia aceitado.
Pensou em sair um pouco, talvez para refletir, mas ao olhar para baixo da janela viu um grande congestionamento frente ao semáforo que ficava na esquina da rua onde morava. Algumas buzinas chamaram sua atenção. Um homem numa moto acabara de quebrar o vidro de um dos carros com um murro, e saía cortando velozmente pelas ruas movimentadas. A dona do veículo observava o estrago com uma expressão irritava, xingando o homem da moto e a sua própria má sorte.