Live for today, gone tomorrow, that's me, HaHaHaaaaa!
Las Vegas, Nevada, EUA.
O ator Kale Walsh, naquele exato momento estava sentado em uma mesa de poker de um dos mais caros cassinos na colorida cidade de Las Vegas. Estava acompanhado por duas belas mulheres, uma de cada lado, e à sua frente estava um copo – sem gelo - e uma garrafa de Black Label. Em suas mãos, um belo jogo, e graças à uma pequena “ajuda” de seus sentidos apurados, conseguia farejar um blefe sem nenhuma dificuldade. Na verdade, conseguia farejar o blefe até mesmo do cara da mesa ao lado, mas não vinha ao caso.
Observava por cima das cartas os outros jogadores. Todos pareciam meio nervosos, e o motivo era a alta quantidade de fichas que estava em jogo. Faltava apenas uma carta para que herói transmorfo conseguisse completar um Royal flush. As garotas ao seu lado pareciam ansiosas. Se conseguisse o maldito às de espadas, Kale sairia do local com uma bela quantia nas mãos. Não que precisasse, afinal estava na cidade apenas de passagem: no dia seguinte tomaria um avião até a cidade do Novo México, na divisa com o Texas. Pegara um contrato para gravar um filme de faroeste, e, quem visse Kale no meio do jogo, com seus óculos escuros e garrafa de Whisky, seria capaz de afirmar estar diante de um verdadeiro cowboy. O ator divertia-se pegando o jeito do personagem, antes mesmo de saber o roteiro.
Entretanto, antes mesmo que Kale pudesse ver a única carta que havia pedido para a mesa, uma sensação estranha percorreu seu corpo inteiro. Era como se pressentisse algo muito ruim, enquanto os pêlos de suas costas se arrepiaram. O herói receou que talvez não fosse capaz de controlar sua transformação. Suas mãos estavam em cima da carta, que estava virada para a mesa. Ele tremia horrores, e suava frio. Havia algo. Lá fora.
O ator Kale Walsh, naquele exato momento estava sentado em uma mesa de poker de um dos mais caros cassinos na colorida cidade de Las Vegas. Estava acompanhado por duas belas mulheres, uma de cada lado, e à sua frente estava um copo – sem gelo - e uma garrafa de Black Label. Em suas mãos, um belo jogo, e graças à uma pequena “ajuda” de seus sentidos apurados, conseguia farejar um blefe sem nenhuma dificuldade. Na verdade, conseguia farejar o blefe até mesmo do cara da mesa ao lado, mas não vinha ao caso.
Observava por cima das cartas os outros jogadores. Todos pareciam meio nervosos, e o motivo era a alta quantidade de fichas que estava em jogo. Faltava apenas uma carta para que herói transmorfo conseguisse completar um Royal flush. As garotas ao seu lado pareciam ansiosas. Se conseguisse o maldito às de espadas, Kale sairia do local com uma bela quantia nas mãos. Não que precisasse, afinal estava na cidade apenas de passagem: no dia seguinte tomaria um avião até a cidade do Novo México, na divisa com o Texas. Pegara um contrato para gravar um filme de faroeste, e, quem visse Kale no meio do jogo, com seus óculos escuros e garrafa de Whisky, seria capaz de afirmar estar diante de um verdadeiro cowboy. O ator divertia-se pegando o jeito do personagem, antes mesmo de saber o roteiro.
Entretanto, antes mesmo que Kale pudesse ver a única carta que havia pedido para a mesa, uma sensação estranha percorreu seu corpo inteiro. Era como se pressentisse algo muito ruim, enquanto os pêlos de suas costas se arrepiaram. O herói receou que talvez não fosse capaz de controlar sua transformação. Suas mãos estavam em cima da carta, que estava virada para a mesa. Ele tremia horrores, e suava frio. Havia algo. Lá fora.