Acompanhar Walkman pela cidade era difícil para a guerreira medieval. O herói urbano era extremamente ágil, e graças aos solos de guitarra que ele ouvia em um volume altíssimo, era capaz de saltar enormes distâncias. Mesmo treinada para correr sobre muralhas, saltar pontes e correr sobre cordas, para Melissa todo aquele cenário era caótico demais, de modo que ambos acabaram por entrar dentro de uma besta mágica de metal que ele chamou apenas de "Mewtrow".
-Mamãe, aquele é u supe-eói?
-Shhh! É sim! Agora quietinha, Dorothy!
Todos no vagão mantinham os olhos sobre as duas figuras sentadas nos assentos vermelhos, colados à parede. Um enorme sujeito negro e gordo e uma senhora baixinha e já surda cercavam os heróis, forçando-os a se apertarem. -É por essas e outras que eu uso máscara. -Comentou baixinho para a Rainha, enquanto todos os presentes mantinham seus olhos arregalados em direção de sua coroa, seu escudo e suas armas brilhantes.
Finalmente alcançaram o edifício que Walkman procurava. Poucos sabiam, mas era naquele condomínio que ele havia morado quando pequeno. O lugar foi deixado às traças após o incêndio que causou a morte de doze pessoas do condomínio. Dez delas eram crianças. Aquele era um bairro simples, onde o rapaz havia crescido.
Passando pelas escadas escuras, ambos alcançaram o último andar. Suas grandes janelas estavam cobertas por grandes lonas, e revelavam as águas do rio e a enorme figura do Goldwater Memorial Hospital, construído em uma ilha. O jovem herói apontou um dos vários sofás espalhados pelo andar, pedindo para que a mulher se sentisse a vontade. Caminhou até um frigobar, abrindo-o para pegar algumas garrafas d'água. O lugar inteiro era mobiliado, e apesar de tudo, era bem agradável.
-Primeiro vou te dar alguma coisa pra comer... acho que você não sabe o que é lasanha... bem, depois eu vou ligar para o...
Enquanto o sujeito falava, Melissa sentia algo estranho no ar. Um cheiro de fumo forte, que o distraído Walkman não havia percebido. Em uma poltrona mais distante, a brase de um cigarro queimava conforme o ar era puxado. Undertaker fumava com tranqüilidade, tendo suas armas recostadas sobre suas pernas cruzadas. Seu "boa noite" fez Walkman saltar de susto e bater com a nuca na pequena geladeira.
-Mamãe, aquele é u supe-eói?
-Shhh! É sim! Agora quietinha, Dorothy!
Todos no vagão mantinham os olhos sobre as duas figuras sentadas nos assentos vermelhos, colados à parede. Um enorme sujeito negro e gordo e uma senhora baixinha e já surda cercavam os heróis, forçando-os a se apertarem. -É por essas e outras que eu uso máscara. -Comentou baixinho para a Rainha, enquanto todos os presentes mantinham seus olhos arregalados em direção de sua coroa, seu escudo e suas armas brilhantes.
Finalmente alcançaram o edifício que Walkman procurava. Poucos sabiam, mas era naquele condomínio que ele havia morado quando pequeno. O lugar foi deixado às traças após o incêndio que causou a morte de doze pessoas do condomínio. Dez delas eram crianças. Aquele era um bairro simples, onde o rapaz havia crescido.
Passando pelas escadas escuras, ambos alcançaram o último andar. Suas grandes janelas estavam cobertas por grandes lonas, e revelavam as águas do rio e a enorme figura do Goldwater Memorial Hospital, construído em uma ilha. O jovem herói apontou um dos vários sofás espalhados pelo andar, pedindo para que a mulher se sentisse a vontade. Caminhou até um frigobar, abrindo-o para pegar algumas garrafas d'água. O lugar inteiro era mobiliado, e apesar de tudo, era bem agradável.
-Primeiro vou te dar alguma coisa pra comer... acho que você não sabe o que é lasanha... bem, depois eu vou ligar para o...
Enquanto o sujeito falava, Melissa sentia algo estranho no ar. Um cheiro de fumo forte, que o distraído Walkman não havia percebido. Em uma poltrona mais distante, a brase de um cigarro queimava conforme o ar era puxado. Undertaker fumava com tranqüilidade, tendo suas armas recostadas sobre suas pernas cruzadas. Seu "boa noite" fez Walkman saltar de susto e bater com a nuca na pequena geladeira.