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Luz, trevas, e um Morto

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1Luz, trevas, e um Morto Empty Luz, trevas, e um Morto Sáb Out 25, 2008 2:11 pm

Super-Admin

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Entidade Cósmica
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-Rua Maltese, 311, Brooklyn, NY. 21h33.


Desde o dia em que decidiu que o traje fotônico não podia pertencer aos objetivos cobiçosos dos militares, Peter Dickinson teve que aprender a se mudar. Apesar da perseguição diminuir consideravelmente desde que começou a utilizar a armadura para combater o crime, ainda podia sentir que os cabeças da Operação Amanhecer estavam atrás de seu mais bem sucedido protótipo.

De longe este apartamento em Nova Iorque foi uma de suas melhores aquisições. Havia conseguido um emprego de professor de física em uma universidade local, e com apenas três cadeiras por semana, conseguia se manter relativamente bem, e tinha tempo para trabalhar como Fulgor.

Este era um dos momentos de lazer que o herói desfrutava. Sentado no sofá, o cientista tinha a televisão ligada a sua frente, mas distraía-se mais com as faíscas que brotavam da manopla que ele estava consertando. As faíscas se chocavam contra o óculos protetor do herói enquanto ele usava uma pequena caneta-laser para reparar os circuitos da manopla que eram conectados a bateria reserva, destinada para as atividades noturnas.

Era difícil viver sozinho, principalmente depois da morte de sua amada garota. Tudo seria tão mais fácil se ele não tivesse sido tão negligente com ela. Não havia uma única noite que não pensasse nela.

Ao erguer os olhos para o televisor, o gênio científico percebeu a correria das câmeras de um helicóptero que filmavam uma perseguição nos arredores da cidade. Três viaturas da polícia perseguiam uma caminhonete negra, marcada com furos de balas. O âncora do jornal destacava incessantemente que "O Coveiro ataca novamente", e desta vez as vítimas haviam sido dois irmãos que moravam nos limites da cidade.

Fulgor já tinha ouvido falar muito do tal Undertaker. Os jornais e os noticiários diziam que ele era louco. As pessoas nas ruas, que ele era um vingador dos mortos, e que podia falar com eles. Já fazia mais de um ano que a polícia tentava capturá-lo, sem sucesso. O cientista soprou a brasa de alguns cabos de cobre da manopla, quando ouviu o telefone celular tocar e vibrar ruidosamente.

Por um momento o cientista hesitou. Poucos possuiam aquele número. Era uma forma de contato para amigos chegados, apenas.

Ao atendê-lo, o herói fora surpreendido pela voz ofegante de um antigo amigo seu de trabalho, com quem mantinha telefonemas periódicos havia algum tempo, o Doutor Simonks.
-Peter! PETER! Você precisa me ajudar! Eles estão atrás... ARGH... eles estão atrás de mim...estou na ponte de Manhathan, você precisa m.

E então a ligação caiu, restando apenas os repetitivos toques da linha encerrada.

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2Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Sáb Out 25, 2008 11:03 pm

Fulgor

Fulgor
Parceiro Mirim
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Luz, trevas, e um Morto Guyver3gs9


Fulgor não tinha certeza se a sua manopla fotônica esquerda estava completamente reparada, mas não tinha tempo para desperdiçar. Um colega estava correndo risco de vida.

Então ele acionou o dispositivo mesclava seu corpo ao traje fotônico. Logo as placas de metal eram atraídas pelo sensor eletromagnético para envolver seu corpo.

O Doutor Simons havia pedido a ajuda de Peter Dickinson, mas é Fulgor quem iria aparecer para ajudar. E coitados daquele que encontrariam com o temível vigilante fotônico.

Em seguida, Fulgor foi até sua garagem, trocou a placa de seu carro por uma placa falsa e dirigiu até a ponte de Manhattan. No entanto, Fulgor tinha consciência de que aquela poderia ser uma armadilha. Talvez os militares tenham capturado Simons para atrair sua atenção, ou quem sabe, Simons esteja trabalhando para os militares. Então Fulgor estacionou seu carro nos arredores e acionou o modo de refração de luz de seu traje. Agora seu corpo não seria iluminado pela luz ambiente e ele estaria invisível para os sentidos humanos e equipamentos de detecção eletrônica.

3Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Sáb Out 25, 2008 11:19 pm

Super-Admin

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Entidade Cósmica
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Descer pelo prédio usando a roupa de Fulgor era sempre algo emocionante. O herói percorreu os corredores vazios da pensão rezando para que a senhora Hopkins não ouvisse os passos pesados da armadura mecânica, e com alívio ele alcançou sucesso até pisar na garagem da construção.

Em pouco tempo seu carro lançou-se pelas ruas de Nova Iorque, cantando pneus enquanto avançava em direção da Ponte de Manhathan, que afinal não estava tão longe.

Não demorou para que o herói, apertado dentro do veículo graças ao design arrojado de seu super-traje, percebesse os grandes arcos da ponte avermelhada e seus cabos pendurados por toda a extensão. Seguindo então a pé, pressionou um botão em sua manopla para que as frestas de sua armadura brilhassem com muita força por um instante, antes da imagem do herói se espelhar e por fim desaparecer por completo.

Fulgor seguiu pela calçada estreita da ponte, percebendo que muitos carros estavam estacionados, e diversas pessoas saíam de seus veículos observando algo lá adiante. O herói apertou o passo ao ouvir gritos, sendo obrigado a desviar de várias pessoas que tentavam fugir da confusão.

Lá adiante, pode visualizar entre os carros abandonados a figura de um grande homem de pele verde trajando um traje negro e escorregadio. O sujeito arrancava com facilidade a porta de um automóvel, e dentro deste estava a figura pequena e desajeitada do Professor Simons, um simpático velhinho de bigode, que agora gritava pela sua vida.

Luz, trevas, e um Morto Marinoji3

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4Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Seg Out 27, 2008 5:22 pm

Fulgor

Fulgor
Parceiro Mirim
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Fulgor se aproximou do vilão ainda em modo furtivo. Ele iria se aproveitar da insivibilidade refratada para realizar um ataque súbito contra o vilão. Assim que se aproximou o suficente do vilão desconhecido, Fulgor se revelou e disparou rajadas ofuscantes contra os olhos do vilão. Fulgor imaginou que o vilão tivesse um grande nível de força e resitência, o que dificultaria seus esforços, então concentrou-se em cegar temporariamente o vilão para escapar com o Dr. Simons dali. A segurança e integridade do Dr. Simons eram sua prioridade. Afinal, se conseguisse escapar com o Dr. Simons, talvez o velho cientista pudesse esclarecer o que estava acontecendo e detalhes sobre aquela criatura. Então assim que disparou a rajada ofuscante para cegar o vilão, Fulgor conjurou rapidamente uma adaga de luz sólida, preparando-se para verificar se aquele ataque seria suficiente para distrair e inutilizar seu adversário. Em seguida, Fulgor procurou retirar o Dr. Simons do carro para deixar aquele local.


[OFF] Me diz que este vilão não é uma mistura do Hulk com o Namor, por favor!!! affraid [OFF]

5Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Qua Out 29, 2008 1:12 am

Super-Admin

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Entidade Cósmica
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FULGOR


O herói se aproximou furtivamente do corpulento homem verde enquanto este levava sua pesada mão até o jaleco branco do cientista apavorado, que tinha em suas mãos um revólver, inútil contra a pele blindada do adversário. O vilão agarrou o velhinho, arrancando-o de dentro do veículo enquanto sorria um sorriso de dentes afiados e amarelados.

-P-p-por favor, não me machuque! Eu não sei de nada! -Dizia o professor, e Fulgor agora estava diante de ambos. Disparou a rajada no instante em que o homem monstruoso iria responder ao doutor, atingindo seus olhos em cheio. Foi uma questão de agilidade para livrá-lo das mãos do vilão, que começou a se debater com os olhos ardendo.

-O que é isso? MEUS OLHOS! -Rugiu o homem, cuja pele era coberta por placas de escamas muito resistentes. Fulgor recuou com o cientista, ainda invisível, e o doutor demorou para entender o que estava acontecendo. -Dickinson? É você? Graças a deus!

O vilão cambaleou para trás, até tocar um outro carro, abandonado há tempos pelo seu motorista. Enquanto sua visão não voltava ao normal, a criatura acertou o veículo com uma violenta bordoada, arrancando-o do chão e fazendo ele ganhar os ares, em óbvia demonstração de sua imensa força.



DONNY CHASE


Nova Iorque. Dentro de seu carro, Donny não podia acreditar que finalmente teria um tempo para si mesmo. Após tantos trabalhos secretos para a DAP, envolvendo todo tipo de anomalia e criatura fantástica que poderia imaginar, havia finalmente recebido um prêmio superior ao dinheiro: descanso.

Havia feito um pequeno esquema de viagens, que facilmente cobririam os sete dias que teria até sua próxima missão. Primeiro planejou conhecer a Grande Maçã, cidade onde nunca havia pisado. Pensava em viajar de carro por alguns estados, sentir o vento no rosto, arejar a mente, evitar os pesadelos que as vezes lhe atacavam durante o repouso no travesseiro. Havia lutado tanto ultimamente que sua cabeça estava fervendo nos treinos e nas missões, literalmente absorvendo uma sobrecarga de informações.

Esta era sua primeira noite em NY. Ainda estava com as malas no carro, mas já eram quase 22h e o tráfego na Ponte de Manhathan ainda estava lento. Estranhou quando a gritaria começou, e ao ouvir o primeiro disparo, arqueou as sobrancelhas. Somente entendeu que suas férias já haviam chegado ao fim quando uma caminhonete surgiu lá no céu. E caía em alta velocidade. Bem sobre seu carro alugado.

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6Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Qua Out 29, 2008 2:20 am

Donny Chase

Donny Chase
S.T.A.R.S.

Donny estava de saco cheio daquele trânsito, então foi procurar a musica Back to You de Bryan Adams. Apesar de ser um tira durão á la John McLane, Donny curtia músicas românticas. Ei! Você também não gostaria de Metallica ou SlipKnot se a sua cabeça absorvesse mais informações que uma esponja de molho.
Qual é mesmo a trilha dessa porra?

Foi quando as gritarias começaram. Donny pegou a arma e siu do porsche alugado pelo DAP. Pegou a escopeta também. Por ser de pequena, ela era facilmente ocultada. Se bem que não precisava se preocupar com nada. O departamento de assuntos paranormais tinha quase a mesma moral do Serviço Secreto, com exceção de que não tinham licença para matar. Donny dá dois passos e começa a acompanhar um enorme furgão fazendo uma parábola nos céus e...
No Porsche não, no porsche não... MERDA! O O'Neil¹ vai me matar!
Ok! Sem problemas. Todos os dias, dezenas de furgões acertam carros. Isto era um problema para os guardas de trânsito. Porém, quando estes furgões vêm voando, isso é um trabalho pra o DAP. Este é um trabalho para mim. Alguém vai pagar caro por isso, e não vai ser em dinheiro.

Donny sacou uma das pistolas e tinha a escopeta na mão direita. Para ele, tanto fazia em que mão usar a arma mais pesada. Desde os nove anos quando vira seu irmão canhoto jogando bola, Donny aprendeu a manusear as duas mãos com a mesma habilidade. Saiu esgueirando-se pelos carros, abaixado. Já tinha experiência com seres super-fortes. Quase sempre eles eram super resistentes também. Não adiantava ir na grosseria. O negócio era usar o respeito e a educação... O respeito estava na mão esquerda: uma Nighthawk² alterada pelo DAP pra dar cabo de gente que não entende a lingua de uma glock. Já a educação estava na mão direita: uma escopeta de cano duplo cerrado com balas alteradas pelo DAP pra pessoas que não entendiam a linguagem das Nighthawks. Gostava de se comunicar com eficiência.
Donny levantou a cabeça para olhar a situação. Um cara de jaleco assustado (não viu Fulgor pois ele está invisível, mas uma de suas habilidades eram notar coisas que os outros não notam. Ele sabia que havia mais algum elemento na cena. O homem de jaleco estava se movimentando muito estranhamente) e um enorme homem azul se debatendo. Pela vadia de gualalupe. Minha mãe é virgem se não foi aquele azulão quem jogou o carro. Procedimento padrão, Donny. Neutralizar a maior ameaça primeiro. Se o NERD ali fizer besteira também vai chupar azeitona hoje. Ei, você! Põe as mãos na cabeça e talvez eu não pinte a calçada com os seus miolos! Bora, meu chapa! Eu não tô de...

BLAM BLAM BLAM

Procedimento padrão, Donny. Seres sobrenaturais não levam muitos avisos pra casa. Suas habilidades especiais não permitem muia conversa. É porisso que você só avisa meia vez. Se for esperto, entende o recado. Se for burro... melhor não esperar. Os burros são os mais perigosos.
Donny disparou como ensinam na Academia. Dois tiros no peito terminando um na cara. Ás vezes nem matamos estes bastardos com um balaço na cabeça... mas dempre eles dizem que dói pra cara***.

[OFF]Se o cara azul parecer não sentir os tiros, mas isso pelo menos o fizer ir pra trás, eu descarregarei um pente nele até que ele caia da ponte de NY[/OFF]

¹O'Neil: Diretor do DAP. Como o Skinner em Arquivos X
²NIghthawk: Pra quem joga RPG de mesa ou Counter Strike, é a famosa Desert Eagle, porém, é uma versão preta com mira á laser. Todos os membros do DAP têm pelo menos 1 alterada pois quase nunca se deparam com bandidinhos humanos.

ps: foi mal o post longo, mas é que tô empolgado e esperando á 3 dias.

Nota do Jogador: Partes que estão em itálico vermelho são relativos á pensamentos. Assim como muitos anti-heróis, Donny fala muito consigo mesmo. Partes em Negrito vermelho são falas normais.



Última edição por Donny Chase em Qua Out 29, 2008 2:20 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : assinatura)

7Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Dom Nov 02, 2008 11:51 pm

Fulgor

Fulgor
Parceiro Mirim
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Assim que o vilão ficou cego, Fulgor tratou também de refratar o Dr. Simons. Em modo furtivo, Fulgor conduziu o Dr. Simons para longe dali. Ele levou o cientista até seu veículo, ignorando que havia sido chamado de Dickinson. Fulgor queria respostas. Queria saber porque aquela criatura estava ameaçando o Dr. Simons. Quando indagou o cientista, ele usou um tom agressivo e falou como se não conhecesse o cientista.

_Não sou quem você acha que sou, velho! Eu estava patrulhando as redondezas quando vi aquele monstro te atacando! Quero saber porque aquela criatura estava tão interessada em você! E quero saber logo! É melhor não me enrolar, velhote!

A voz de Fulgor soava abafada e gutural por causa do capacete que usava e que fazia parte da composição de seu traje fotônico. Fulgor não estava realmente paciente. Simons estava escondendo alguma coisa e era bom que ele revelasse logo.

8Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Seg Nov 03, 2008 11:59 pm

Super-Admin

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Entidade Cósmica
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DONNY CHACE



Após escapar por pouco da caminhonete que caiu sobre seu carro como uma pedra, transformando sua carroceria em uma panqueca retorcida que não parava de disparar o alarme, Chace tomou a dianteira, erguendo as armas para o monstro que somente agora parecia recuperar a visão. Conforme se aproximava, pôde perceber que se tratava de um enorme homem, com quase dois metros de altura, cabelos compridos e descoloridos, e estava encharcado, provavelmente do rio que existia embaixo da alta ponte.

As balas das armas do herói haviam sido desenvolvidas para perfurar até mesmo a blindagem de carros especiais, e quando o grande homem escamoso levou seu rosto e seus olhos vermelhos em direção do sujeito, pôde pessoalmente experimentar o gosto daquele chumbo alterado.

As duas balas contra seu peito o fizeram recuar, mas ficaram encrustradas na carcaça resistente do vilão, enquanto que o último atingiu-o entre os olhos, fazendo com que ele, recém recuperado do flash cegante, mais uma vez levasse as mãos ao rosto, irado.

-ARGH! Desgraçados! Seus insetos imundos! O que pensam que estão fazendo!? Eu sou o Enguia! E eu nunca, nunca deixo de fazer um trabalho! -E mesmo disparando mais vezes contra o irritado monstro, Donny não pôde evitar que o mesmo erguesse os fortes braços e desferisse um poderoso murro com ambas as mãos contra o chão da ponte.

O poderoso impacto trincou todo o asfalto em um raio de nove metros, fazendo carros balançarem, o chão tremer, e a enorme ponte balançar, com seus grandes cabos metálicos rangendo diante do esforço. Com a onda de choque, Donny foi atirado para trás, caindo de costas sobre o capô de uma mercedes abandonada.


FULGOR


Mais longe dali, o super-herói puxava o desesperado cientista enquanto cobria-o também com o manto de camuflagem que seu traje era capaz de gerar. Mesmo àquela distância, podia ouvir os disparos de alguém mais que havia entrado na roda de dança, e mesmo àquela distância, Fulgor e Simons puderam sentir o poderoso golpe do vilão, pois o chão embaixo dos pés de ambos os homens tremeu, e quase foram ao chão antes que pudessem alcançar o carro.

Apavorado demais para perceber que estava no carro de seu conhecido, Simons cedeu à pressão daqueles olhos de vidro intimidadores que Fulgor possuía. -Oh meu D-deus! Oh m-meu Deus! O doutor Mortensen... e-e-ele me convidou para ajudá-lo em um projeto que ele disse ser incrível, ser o projeto de sua vida, um projeto s-s-secreto, mas que interessaria a muita gente... isso foi há semanas atrás, e eu não pude ajudá-lo... mas então eu recebi uma chamada dele, dizendo que achava que estava sendo vigiado... eu fui até a casa dele e... e eles o mataram! Eu o encontrei morto em sua c-c-casa, e... e eu o coloquei no carro! -O pobre senhor de idade despencou em lágrimas, levando as mãos enrugadas contra a própria face. Fulgor não precisava de um diploma em medicina para perceber que o idoso estava em choque, e se o forçasse demais, era capaz de causá-lo um infarto.

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9Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Ter Nov 04, 2008 12:27 am

Donny Chase

Donny Chase
S.T.A.R.S.

Ah! Nada como um super-combate pra apimentar o início das férias... Eu nem sei porquê tô lutando. O O'Neil nunca me pagaria uma hora-extra.
Donny se levanta e percebe que o monstro não iria ceder. Não era qualquer um que aguentava tudo isso de chumbo e ainda mantinha um sorriso colgate. É hora de vazar.
O agente Chase procura uma possível motocicleta na ponte e a levanta, dando a partida (a mais rápida que ele achar, modelo esportivo de preferência). Se esse filho da mãe continuar aqui a ponte vai pro saco, assim como as minhas sagradas férias. Tenho que tirar este babaca de perto dessas pessoas!
Dony guarda a pistola no coldre e saca a escopeta de cano duplo. Coloca então 2 balas em sua boca, para poder regarregar em movimento e manter uma mão no guidon da moto. Ele então aproveita-se que o Enguia estã se reuperando do tremor que deu no chão e diz:
Enguia, certo? "O" Enguia? Era só isso que eu precisava saber... se você era homem ou mulher. Adivinha porquê!
Donny levanta a escopeta até a altura das partes genitais do ser e dispara as 2 balas alteradas da calibre 12 ao mesmo tempo.
Ai! Isso deve doer paca! Bom, agora ele parece irritado o suficiente pra me seguir e vazar desta ponte.Donny acelera a motocicleta á toda velocidade, tentando manter o bicho em sua cola para que saiam da ponte. Ele fica á uma distância segura, porém, não deixa que o Enguia o perca de vista.

10Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Ter Nov 04, 2008 12:37 am

Super-Admin

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DONNY CHACE


Havia uma moto por perto, de modo que direto do capô amassado do veículo, o herói correu para uma moto de uma pizzaria que algum motoboy não pensou duas vezes em abandonar para salvar sua própria vida. Enquanto o agente montava na ruidosa moto, o Enguia ergueu suas costas, encarando o sujeito com olhos maldosos.

-RÁ! É bom mesmo que você fuja, porq...-Chace não deixou que o grandalhão terminasse sua frase, pois o estampido do disparo acertando o meio das pernas do criminoso soou mais alto que a voz do mesmo. O estouro fez um rombo nas calças da criatura, que caiu de joelhos no chão com uma das mãos sobre suas partes. -MALDITOOOOOOO! -Foi o que Chace pôde ouvir entre os xingamentos mais cabeludos e os rugidos do grandalhão, deixando-o para trás conforme acelerava a moto entre os carros abandonados.

Rumou em direção de onde viu o cientista sendo puxado, antes de desaparecer.

Porém, ao olhar para trás, descobriu que o Enguia não o estava seguindo, como queria. Ao contrário, percebeu a mesma mercedes em que havia pousado as costas, sendo erguida pelo vilão como se carregasse uma caixa de isopor. Com um rugido, jogou os braços a frente, e pelo retrovisor o agente Chace pôde perceber o símbolo da Mercedes Benz se aproximando cada vez mais, em alta velocidade.




[Jogador, vá no tópico de rolagens e role 1d20. Se você tirar 12 ou mais, pode considerar que conseguiu acelerar entre os carros e alcançar o final da ponte antes do carro alcançá-lo. Se tirar 11 ou menos, considere que o carro caiu pouco atrás de você, acertando outros veículos e com toda a confusão, Chace perdeu o controle e acabou sendo jogado para fora da moto. De qualquer maneira estará no final da ponte.]

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11Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Ter Nov 04, 2008 1:37 am

Donny Chase

Donny Chase
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A rolagem somou 12 lá no tópico de rolagem de dados.

12Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Ter Nov 04, 2008 2:12 am

Donny Chase

Donny Chase
S.T.A.R.S.

Donny acelera a motocicleta do motoboy. O carro estava quase o alcançando pelo ar, foi quando sua mente se lembrou de como os motociclistas empinavam as motos para ganhar mais velocidade. Donny empinou a moto no último segundo e... escapou! Por pouco não era mais uma poça de ketchup na avenida.
Deu um cavalo de pau com a moto e olhou para a ponte. Merda! Você não veio, seu bosta. Relaxa... Eu tô indo buscar você!

[OFF]Narrador, eu procuro o maior caminhão que eu encontre parado nesta ponte.[/OFF]

Donny abre a porta do caminhão e mostra o distintivo ao motorista. FBI, gorducho. Vaza, ou então vem encarar o monstrão comigo. Sabia que diria isso. Chase liga o Caminhão e o acelera, como se estivesse no filme, o Exterminador do Futuro 2. Sai batendo em todos os carros para tirá-los do seu caminho. Donny direciona o caminhão á toda velocidade para o Enguia e pula quando estiver á uns 10m do vilão. Ele espera que o Enguia perca algum pouco tempo segurando o caminhão, então, Donny prostado no chão, saca as pistolas e atira várias vezes no tanque de combustível do caminhão. Hasta la vista, Peixe!

13Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Dom Nov 16, 2008 11:24 pm

Fulgor

Fulgor
Parceiro Mirim
Parceiro Mirim

Fulgor resolveu não torturar mais o Dr. Simons. Não queria ser o causador de seu infarto e consequentemente da morte do cientista. Pelo que apurou, a criatura havia atacado Simons por conta do projeto secreto do Dr. Mortensen. Já era uma maneira de começar. Por notar o estado de Simons, Fulgor apenas perguntou o endereço da casa de Mortensen e decidiu poupar Simons de mais perguntas, demonstrando ser atencioso e que não tinha intenção de lhe fazer mal algum.

Mas antes Fulgor precisava cuidar do Dr. Simons. Então resolveu levar o Dr. Simons para um local provisório onde poderia ficar protegido temporariamente. Fulgor não poderia levar o cientista para sua própria casa, pois lá seria o primeiro lugar onde os membros do projeto secreto iriam procurar. Fulgor também não poderia esconder o cientista em sua própria casa sem comprometer sua identidade secreta. Então resolveu levar o cientista para um hospital. No hospital ele estaria seguro por algum tempo até que as buscas por ele fossem recomeçadas. E também teria atendimento para o mal estar em seu coração. Então Fulgor colocou Simons em seu carro e dirigiu até um hospital. Ele não leveu Simons para o hospital mais próximo, pois os inimigos de Simons iriam lhe encontrar com mais facilidade. Quando chegou no hospital, Fulgor em seu traje adentrou o local. Com uma voz imponente e gutural, por conta da máscara, ele pediu que um enfermeiro levasse logo Simons para algum leito, pois estava sofrendo do coração. Após deixar o cientista sob cuidados médicos, Fulgor partiu de maneira tão abrupta quanto chegou. Ele simplesmente refratou a luz para ficar invisível e voltou para seu caro.

Em seguida, Fulgor decidiu ir até a casa do Dr. Mortensen para encontrar pistas. Alguém estava se arriscando muito para silenciar todos os envolvidos no tal projeto. E talvez tivessem deixado evidências comprometedoras. Talvez algum arquivo tivesse ficado para trás e que indicasse mais detalhes sobre o tal projeto secreto. Não custava nada investigar a casa de Mortensen. Se não conseguisse nada por lá, Fulgor tentaria encontrar a localização do local onde Simons e Mortensen realizavam experimentos.

14Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Qua Nov 19, 2008 8:47 pm

Super-Admin

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FULGOR



Questionando o endereço do falecido para o idoso cientista, Fulgor percebeu que o homem estava pálido pela tensão, esforçando-se para se manter consciente. -Espere! Não podemos deixar o doutor Mortensen sozinho lá dentro! Você não entende... eu... eu planejava levá-lo para alguém que pudesse me ajudar. Você já ouviu falar de Undertaker?

Ao ouvir aquele nome, Fulgor sentiu um calafrio percorrendo sua espinha. Undertaker era um louco. Um justiceiro de NY, vingador de assassinados e vítimas da violência urbana. Quase um mito, uma lenda urbana, se não fosse constantemente perseguido pela mídia e pelas autoridades. O sujeito dizia ser capaz de falar com os mortos, portanto sempre sabia quem era culpado de seus crimes.

O velho explicou que apavorado, passou a noite passada em pânico sem saber o que fazer com o cadáver, até concluir que Undertaker era o único que poderia ajudá-lo. Esperou que anoitecesse para que sua viagem pudesse ser despercebida, quando de repente aquele enorme homem verde surgiu na ponte, avançando contra seu carro.

Antes que pudesse falar mais alguma coisa, tanto o cientista quanto o herói perceberam um estouro violento vindo da ponte logo ao lado, onde carros voavam para todos os lados, conforme um sujeito armado capotava contra o chão. Aparentemente estava enfrentando sozinho a ameaça que havia atacado o doutor Simons.

-O doutor Mortensen! Ele está no meu carro! Precisamos do cadáver! -Disse o velho, apontando para seu carro, lá longe, no meio da enorme ponte, enquanto assistia o sujeito (Donny) correndo de um lado para outro, agora invadindo um caminhão parado no final da ponte, ao lado de outros veículos estacionados.

Fulgor não tinha idéia de quem era aquele homem, que agora acelerava o caminhão para cima do monstro. Sabia que em NY haviam apenas dois heróis, ele mesmo e Walkman. Três, se contar o lunático assassino de nome Undertaker. Nunca havia visto Donny Chace antes.


[Desculpe Pedro, mas não pude considerar que você fez tudo aquilo, visto que haviam mais coisas para descrever]




DONNY CHACE



-Este trabalho está cada dia mais ridículo. -Enguia voltou-se para o carro abandonado pelo cientista, crente de que após arremessar o último veículo contra o teimoso agente, este desapareceria de vez e deixaria de lhe importunar.

O mutante forçou seus dedos sobre o porta-malas do veículo, amassando-o como se fosse feito de papel, para então escancarar a porta com facilidade. Abriu um sorriso com seus dentes afiados ao perceber o que estava guardado ali dentro, quando estrondos de veículos se chocando e uma ruidosa buzina soou.

O monstro olhou por cima do ombro, apenas para ver a figura de Chace acelerando um enorme caminhão-cegonha em sua direção. O agente largou uma pesada mochila do caminhoneiro sobre o acelerador antes de abrir a porta e saltar, rolando pelo chão da ponte para trás do carro enquanto o enorme caminhão continuava seu trajeto, imparável.

O vilão ergueu seus braços, preparado para receber todo aquele peso. O caminhão chocou-se contra seu corpo verde e escamoso, arrastando o vilão, o carro e outros veículos consigo, por metros e metros e metros, em uma sucessão de ruídos horríveis aos ouvidos, graças ao metal sendo partido, amassado e arranhado.

[Rafael, por favor, role 1d20 lá no rolador pra gente, sim? Se você tirar 11 ou mais, você conseguirá explodir o caminhão]

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15Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Ter Nov 25, 2008 8:48 pm

Donny Chase

Donny Chase
S.T.A.R.S.

ROLAGEM JÁ ESTÁ LÁ

16Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Qui Nov 27, 2008 3:57 pm

Super-Admin

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Donny Chace



O agente secreto chocou-se contra o asfalto da ponte após saltar do caminhão, e imediatamente se pôs a disparar com sua pistola. Assistiu o caminhão se chocar contra o monstro e arrastá-lo, conforme suas balas atingiam a lataria do grande veículo.

Quando três disparos do pente inteiro gasto atingiram o tanque do caminhão EM CHEIO, uma enorme explosão ocorreu, fazendo todo aquele lado da ponte se iluminar de amarelo e vermelho quando um cogumelo de fogo ganhou os ares.

Pedaços do caminhão voaram para todos os lados, enquanto sua carcaça carbonizada começava a se desmontar sobre seu próprio peso, em chamas. Lá no céu, o vilão conhecido como Enguia saiu voando, propulsionado pela explosão, acabando por cair lá longe, nas águas do grande rio.

Diante das chamas, Donny se levantou lentamente, sem ter idéia do que realmente havia acontecido. Guardou a pistola no coldre, vendo que estava sem munição, quando...

BLAM!

Um cadáver flamejante caiu bem diante de seus olhos, sobre um carro abandonado. O corpo mole estava parcialmente tostado, com chumaços de fogo aparecendo aqui e ali. Não tinha idéia que havia um civil por perto! Mas, olhando melhor, percebeu que o homem trajava pijamas. Não havia ninguém da ponte, muito menos com pijamas.

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17Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Qui Nov 27, 2008 4:50 pm

Donny Chase

Donny Chase
S.T.A.R.S.

Mas que droga é essa? - perguntava-se Donny.
A situação estava ficando cada vez mais estranha. O Enguia era muito forte e a explosão só deveria irritá-lo e atrasá-lo. Sem munição, Donny não queria estar aqui quando ele voltasse.
Aquele corpo era o corpo que o tal enguia procurava capturar e era a unica pista que Donny tinha do que estava se passando.
Malditas férias de verão! Isso tá ficando cada vez melhor!
Donny pega o que sobrou do cadáver e o põe no porta malas de um outro carro potente que ele encontre abandonado por causa da encrenca toda. Depois, entra e liga o carro, pois as chaves devem estar na ignição.
Saco! Cadê meu rádio? - Donny procurava o rádio enquanto dirigia apressadamente. Quando o pegou, procurou a frequencia da polícia para ver o que estava se passando. Queria saber a posição da polícia sobre que merda se passava em Nova York.

18Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Qui Dez 18, 2008 10:25 am

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[Estou assumindo controle do Fulgor, agora como NPC]


Donny Chace



O agente especial carregou o cadáver em seus braços - a contra-gosto - sentindo em suas mãos a pele queimada do pobre coitado ainda grudando, descolando-se da carne ferida. Guardou-o dentro do porta-malas de um porsche abandonado no meio da ponte, coberto por poeira e fuligem da explosão do caminhão.

Infelizmente aqueles carros esportivos tinham porta-malas pequenos demais! Donny bateu a porta três vezes, quase subindo em cima do porta-malas do carro para lacrá-lo, e não teve como não pensar no que as pessoas pensariam se pudessem vê-lo raptando um cadáver.

A distração do agente especial com o cadáver, e então com a necessidade de encontrar seu rádio, impediram que ele percebesse a iluminação discreta que se aproximava.

Donny instintivamente olhou para cima, mas já era tarde demais.

Flutuando sobre o carro estava um homem de armadura branca, feita de tecnologia avançada. Seu visor e as frestas de seu peitoral e ombreiras pareciam conter luz incandescente, e essa mesma luz formava um grande disco arredondado abaixo de seus pés, como uma prancha que garantia a ele a capacidade de vôo.

Donny lembrou-se dele. Antes de viajar pra NY havia feito uma rápida revisão sobre quem poderia encontrar na cidade, e aquela máscara metálica era inconfundível. Seu nome era Fulgor, Fumegante, Fusão, algo assim. Era um dos mocinhos. Mas a máscara inumana e o zumbido de sua armadura ligada eram sinistros, e o clima estranho somente passou quando a voz abafada do sujeito - que soava como a do Darth Vader - surgiu com calma.

-Você fez um bom trabalho, rapaz. Me pergunto se estaria disposto a colaborar ainda mais.

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19Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Qui Dez 18, 2008 10:53 am

Donny Chase

Donny Chase
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Donny olhou para cima e pensou:
*Mas que porra esse cara quer agora? Ainda bem que ele não é um dos filhos da mãe que tem de levar chumbo, mesmo porquê, eu tô sem...*
Então resolveu falar, usando a mão para aparar a forte luz que vinha e atingia seus olhos.
Furbog,certo? Eu não sei qualé a de vocês aqui em Nova York que toda semana têm de ser atacados por seres super-poderosos, mas essas eram pra ser as minhas férias.
Então, baixa a mão pois seus olhos já se acostumavam á luz e pensa:
*A quem eu tô querendo enganar? Caras como eu nunca têm férias. Eu deveria ter o dobro do meu salário e Skinner não deveria reclamar se eu criasse porcos dentro do departamento.*
Donny volta a falar:
Ok, Fulgor (visto que ele deve ter consertado meu erro). Vamos descobrir o que está acontecendo nessa joça preu poder ir pro meu hotel curtir o meu descanso.
*Porquê eu me sinto como o John McLane? Todas as férias que eu tento tirar acontece em meio á uma conspiração que sempre me envolvo. Vou matar o Herb¹ quando voltar.*


¹Herb: Agente de Viagens de Donny. Sempre planeja viagens que terminam emmissões, conspirações e principalmente, muitos zumbis e magia negra.

20Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Qui Dez 18, 2008 11:02 am

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Donny Chace



Donny sabia que seria praticamente impossível contatar seus superiores. Seu trabalho era feito por uma organização que não podia ser encontrada, sendo ela que encontra seus alvos e seus agentes. Mesmo que encontrasse seu rádio, a mobilização de pessoal para algo que o próprio Donny ainda não compreendia totalmente seria demasiadamente complicado. Entretanto, poderia tentar contatar, mesmo através de um telefone comum, alguns de seus contatos para saber mais a respeito do tal Enguia que havia enfrentado.

-Fulgor. -Corrigiu o homem por trás daquele traje robótico, e falou de tal forma sem gosto que Donny sinceramente se perguntou se o sujeito não era mesmo um robô.

As sirenes da polícia e dos bombeiros já estavam no quarteirão próximo. Aquele lugar ficaria lotado de repórteres, curiosos e oficiais da lei em instantes. Tanto Donny quanto Fulgor olharam para as luzes dos carros se aproximando mais ao longe, e foi o homem da armadura de luz que falou primeiro.

-Este morto está mergulhado em mistérios. E agora somos os mais aptos a resolvê-los. Existe um homem nesta cidade que poderá nos ajudar tremendamente, mas ele é provavelmente o pedaço de ser humano mais nojento e irritante que eu já tive o desprazer de conhecer. Precisamos encontrá-lo. A propósito, qual o seu nome?

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21Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Qui Dez 18, 2008 11:35 am

Donny Chase

Donny Chase
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Merda. Sabia que as férias iam melar!
Chase. Agente Donny Chase, DAP. Não sei se você pensou nisso quando comprou o seu brinquedo aí, mas você chama muita atenção. Não acha uma boa você entrar no carro? Eu dirijo.
Caso Fulgor entre no veículo Donny conversará com ele. Caso não, pulará a conversa e irá pra parte do telefone.
E então, Fulgor? Qual teu envolvimento nessa comédia? Tá só de passagem como eu ou você já sabe de bem mais coisa? Vou ver se consigo achar aqui o seu amigo pelo telefone do porsche (provavelmente tem um celular no interior).
Então, disca o numero de um de seus contatos.
Warlock! Agente Chase, Donny; numero do distintivo TX88347, DAP. Preciso que você loalize um cara pra mim... Gravekeeper, de Nova York. É pra ontem. Tente tudo, site da políciA, FBI, o que for. Me ligue nesse numero.
Então olha para Fulgor.
Warlock é um dos maiores hackers da atualidade. O FBI deixa ele solto desde que ele preste serviços ao país e não foda com rede importantes. Se alguém pode achar o teu chapa, é esse cara.
Donny continua acelerando em direção ao centro da cidade e então pergunta:
Ok, Fulgor. Só me diga onde eu acho uma loja de armas?

22Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Qui Dez 18, 2008 1:37 pm

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Donny Chace


Muito longe da cidade de NY, em um lugar extremamente escuro, um sujeito de barba mal feita e óculos grossos tinha a face iluminada por várias telas de computador. Tchaikovsky tocava nas grandes caixas de som em um volume ensurdecedor, enquanto o sujeito movia os dedos em velocidade incrível sobre dois teclados.

Uma luz vermelha piscou na sua frente. Warlock pausou tudo, jogo, música, videoclipe, invasão de sistema. Ficou quieto enquanto Donny falava com ele, e então desligou o telefone.

-

O cavaleiro da luz fitou o agente especial por alguns instantes, como se não tivesse idéia de como agir naquela situação. Acabou por fazer desaparecer o disco de luz que sustentava seus pés, pousando lentamente ao lado do carro, para finalmente entrar no mesmo.

Fulgor se ajeitou no assento, e Donny mal havia desligado o celular, quando este tocou e vibrou.


-O nome é Undertaker. Procurado por 325 homicídios registrados. Nasceu no interior de Nevada, passou seis anos na Marinha, é um Fuzileiro. Todas as suas vítimas são criminosos procurados por homicídio, ou coniventes com o crime. Está na Ala B do prédio de detenção do 3º Departamento de Polícia da Cidade de Nova York, aguardando transporte para ser levado para a prisão de segurança máxima de Moonstone City. Ele alega falar com os mortos, e mata por algum tipo de justiça divina. Esse é barra-pesada, Chace.


Warlock desligou em seguida, não podia ficar muito tempo em uma única linha. Era meio paranóico. Fulgor encarava o espelho retrovisor do carro, e enxergava os faróis da polícia se aproximando.


-É melhor você pisar fundo. Vamos perder tempo precioso se precisarmos nos explicar para as autoridades.

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23Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Qui Dez 18, 2008 2:29 pm

Donny Chase

Donny Chase
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Donny sorri para o sempre sério Fulgor.
Relaxa. Eu já vi um dublê de automóveis fazer parecido... uma vez. Mas isso é tudo que eu preciso saber pra dar asas pressa coisinha. Aperta os cintos, Fulgor.
O agente Chase tinha a super habilidade de aprender qualquer habilidade. Fosse pessoalmente ou pelo Youtube, sua mente captava com precisão cirurgica como fazer as coisas que via. Donny arranca com o carro cantando pneu e sai desviando rapidamente dos outros carros estacionados. Muito mais habilidoso e com um carro muito mais rápido que as viaturas policiais, os heróis conseguiriam despistá-los facilmente. Caso fosse parado, Donny daria a famosa "carteirada" do FBI e mandaria que eles não atrapalhassem a investigação.
Pelo que Warlock me disse eles não estão tão longe daqui. Acho que não vai haver muito perigo, então vou só com as 8 balas de .12 que eu ainda tenho aqui. Qualquer coisa você me cobre.
Donny acelera para o prédio em que Warlock informou que o Gravekeeper estaria. Ele desce do carro e já coloca 2 balas na .12 de cano duplo.
Ok. Vamos entrar!

24Luz, trevas, e um Morto Empty Re: Luz, trevas, e um Morto Dom Dez 21, 2008 3:45 am

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Donny Chase


-Espere, como assim você só viu uma veeeeeeeeeeeeeeez!??

Fulgor não teve tempo de argumentar, pois Donny imediatamente afundou o pé no acelerador. O Porsche permaneceu um instante parado enquanto suas rodas traseiras cantavam e deslizavam no chão, antes de finalmente partir em alta velocidade entre os carros e o pouco espaço que havia na ponte.

-Ali! Cuidado com o caminhão! O CAMINHÃO!
-Fulgor já estava enfiando a manopla para fora da janela do carro, provavelmente afim de disparar contra um dos carros parados ao lado de um caminhão no final da ponte, mas Donny apenas jogou o Porsche para o lado, em uma manobra que assistiu na televisão dia desses.

A lateral direita do carro bateu contra um destroço do caminhão que havia explodido minutos atrás, com força e velocidade suficiente para que todo o lado direito do carro se erguesse, e o mesmo continuasse acelerando apenas com duas rodas, as do lado de Chase, tocando o asfalto. O Porsche passou entre o caminhão e o carro, levando consigo a antena do mesmo, antes de baixar suas outras duas rodas novamente.

As viaturas da polícia obviamente não puderam reproduzir o feito, freando antes de se chocarem contra os automóveis estacionados. Na primeira das viaturas, um policial gordo, que estava no carona, encarava com o queixo caído o Porsche cruzar uma esquina lá longe, até sua colega, uma policial loira com cara de poucos amigos, acordar-lhe com um tapa no ombro, voltando as mãos para o volante.

-O que está olhando! Com um carro daqueles qualquer um faz isso!

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